Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies. Para mais informações, consulte a Política de Privacidade da Unicamp no seguinte link: https://privacidade.unicamp.br/escritorio/politica-de-privacidade/
depoimento. Depoimento sobre a caminhada e jejum em Brasilia, criação da Não-Violência e origem da FNT. Avaliação pessoal de Mário Carvalho de Jesus sobre acaminhada para Brasilia, a greve dos queixadas em Perus,desapropriação em Cajamar,FNT, Não violência
entrevista. Entrevista com Fábio, Queixadas fazendo piquete na porta do Palácio dos Bandeirantes, desappropriação. Mário Carvalho entra em contato com Fábio para falar sobre a greve de Perus e oq ue os "queixadas" poderiam fazer, as sugestões são retirar a empresa das mão dos Abdalla, ou seja desapropriação por interesse social
depoimento. Ação de Consignação de Pagamento que já tem processo aberto de nº2472/83 na 25ª Junta. Avaliação da caminhada para Brasilia pelos que participaram e o processo de Ação de Consignação de Pagamento da Perus.
depoimento. Gravação do julgamento e parte do parecer do relator sobre a greve de 1993 na Cia Portland de cimento, consta também parte de uma gravação sobre dissolução de sociedade
depoimento. Reuniões ideológicas. Grupo de advogados, sindicalistas e simpatizantesem várias reuniões fazendo avaliações sobre a constituição da Fundação Gandhi ou um Centro de Defesa, o surgimento da FNT, Não Violência
depoimento. Retrospectiva do dia 31/12/1986 e do dia 17/01/1987. Encontro em Perus para o recebimento do clinquer vendido pela Votoram no dia 31/12, onde os operários estão em confraternização e o grupo de advogados fazendo uma avaliação sobre a desapropriação da fabrica de cimento em favor dos operários
depoimento. Greve de Perús sendo julgada;equiparação salarial; relato de Mário sobre a não violência. Julgamento arbitral da greve de Perús com os juizes votantes; a segunda geração dos Abdalla estão a frente da direção da fábrica de cimento, ações conjunta de Mário com a União dos favelados e dissidio coletivo