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Arquivo Edgard Leuenroth-UNICAMP Doação [S.l.]
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Eduardo Collen Leite

Eduardo Collen Leite nasceu em 1945 em Minas Gerais. Em 1968 entrou para a Vanguarda Popular Revolucionária da qual se retirou para fundar a Resistência Democrática (REDE) e posteriormente ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN), onde se tornou dirigente. Foi preso no dia 21 de agosto, após 109 dias de tortura foi morto e seu corpo foi encontrado nas imediações de São Sebastião, litoral norte do estado de São Paulo, em 08 de dezembro de 1970.

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Elio Ferreira Rego

Elio Ferreira Rego, ex marinheiro, condenado a prisão em1969.

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Evento não identificado

Evento não identificado, onde algumas pessoas que participam da reunião, estão assinaladas nas fotos através de um círculo à caneta. Três pesoas estão marcadas: Cid Franco, Hermems Vieira e uma mulher de nome não identificado.

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Henrique Pereira de Lucena

Henrique Pereira de Lucena, Barão de Lucena, nasceu em 1835, na antiga comarca de Limoeiro, atual município de Bom Jardim, Pernambuco. Foi político e magistrado, morreu em 1913 no Rio de Janeiro.

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Hermínio Sacchetta

Hermínio Sacchetta entre amigos, é o segundo da direita para esquerda.

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Joaquim Câmara Ferreira

Joaquim Câmara Ferreira nasceu em 05 de setembro de 1913 em Jaboticabal, São Paulo. Foi preso e morto no mesmo dia, em 23 de outubro de 1970 no sítio do delegado Sérgio Fleury, do DOPS SP. Toledo, como era conhecido, ingressou no Partido Comunista em 1933. Em 1939 foi preso, torturado e condenadoa sete anos de prisão. E, 1946, foi eleiro vereador pelo PCB em Jaboticabal. Em 1964 foi preso novamente, depois de dois anos na prisão passou para a clandestinidade. Após a morte de Marighela, em novembro de 1969, retornou
de Cubae assumiu o comando da Ação Libertadora Nacional (ALN). Toledo, como era conhecido, foi preso por volta das 19 horas dodia 23 de outubro de 1970, na av. Lavandisca, bairro de higienópolis, em São Paulo. A versão divulgadafoi de que havia morrido ao entrar em luta corporal com agentes que buscavam prendê-lo. Na verdade, foi levado para um sítio clandestino pelo delegado Fleury, onde morreu no mesmo dia, por volta da meia noite, conforme apurou a ComissãoEspecial de Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP). Na foto, Joaquim Câmara Ferreira está de terno e usa óculos.

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