O dossiê contém folhetos e programas de eventos e exposições sobre a literatura de cordel, xilogravuras e folclore nordestino, ocorridos nas cidades São Paulo, Rio de Janeiro, Campos do Jordão, Olinda, Caruaru e Salvador. Inclui também um folheto de promoção da obra de Abraão Batista.
Escrita por Augusto Boal entre setembro de 1977 e abril de 1978, na cidade de Lisboa em Portugal, a peça teatral que retrata as dificuldades de três casais brasileiros exilados, tinha sua estréia programada para o mês de setembro no Teatro Taib, na cidade de São Paulo. À convite de Othon Bastos e Martha Overbeck, Leon aceita a direção da peça e inicia os trabalhos ainda em julho de 1978. Passa alguns dias em Portugal discutindo o roteiro juntamente com Augusto Boal, onde este encontrava-se exilado, mas em seu retorno, devido a desentendimentos com os produtores, acaba não realizando a direção da peça. Compoêm esse dossiê, o roteiro e alguns artigos publicados pela imprensa nacional.
Anotações sobre estudos de OB acerca dos índios brasileiros: sua história, condição de vida, lutas e nações. Contém artigos assinados por Luiz Pergran (OB). Fazem parte deste dossiê: artigos de outros autores: recortes de jornais e revistas; críticas de livros, pequenas anotações manuscritas e textos de OB.
Dossiê composto por correspondências, relatório sobre a propriedade dos Cabral em Cananéia, proposta de APA de serviço de advocacia em processo divisório e serviços de engenharia, medição, demarcação, divisão e instituição de posses, contrato de sociedade por conta de participação, levantamento de terras e plantas. Todos os documentos são referentes a terras dos Cabral, que entraram nas ações discriminatórias dos 1º a 4º perímetros de Cananéia. No contrato de sociedade APA contrata a participação de Mario Simonsen, Nelson Berlinck, José Queirós Matoso e Antonio Fleury de Camargo como sócios ocultos para receber parte do quinhão de terras que APA receberia em pagamento a seu serviço para os Cabral.
