Anotações sobre a situação do Partido Comunista na América Latina, intituladas: Partidos Comunistas na América Latina e Situation et travail des P.C. de l’Am. Latine. Encontra-se também um pronunciamento (discurso) sobre os Partidos Comunistas dos Países da América Latina e artigos de periódicos, história, críticas e estudos relacionados ao Partido Comunista Brasileiro.

Contém listas de presença dos alunos das disciplinas de Historiografia, Movimentos Sociais e Introdução a Sociologia do Trabalho, ministradas pela professora Elisabeth Souza Lobo na Universidade de São Paulo (USP) e Universidade de Campinas (Unicamp).

Contém textos e projetos apresentados por alunos das disciplinas de Sociologia do Trabalho; Teoria da História e Historiografia dos Movimentos Sociais; Relações de Gênero, História e Sociedade: estudos brasileiros; Trabalho, Dominação, Resistência, ministradas pela professora Elisabeth Souza Lobo na USP e Unicamp.

Suplemento do catálogo da Editorial Labor do Brasil, de bibliografia inglesa sobre medicina

Versão em espanhol da publicação: "PT - Resoluções do 1º Congresso".

Contém o longa metragem ABC da greve (SP, 1979-1990, cor, não-ficção, 89min) que acompanha a trajetória da primeira greve brasileira fora da fábrica, no ABC paulista, por melhores salários e condições de vida, reprimida pelo governo militar e apoiada pela Igreja. Serviu como laboratório de preparação para Eles não usam Black-Tie. Contém ainda os documentários 1) Ecologia (não-ficção, cor, 13min), que trata dos elementos causadores da poluição e seus efeitos, denunciando industrias de extração e beneficiamento; e 2) Megalópolis (não-ficção, 1973, cor, 12min) que analisa a qualidade de vida nesse tipo de concentração urbana e traça um perfil das grandes cidades brasileiras. Traz também o documentário Deixa que eu falo, realizado por Eduardo Escorel, que refaz a trajetória de Leon e de sua época por meio de uma cuidadosa mentagem; e extras de ABC da greve.

Contém 1) o longa metragem A falecida (RJ, 1965, p&b, 85 min.), baseado em peça de Nelson Rodrigues, que narra a história de Zulmira (papel de Fernanda Montenegro), mulher pobre do subúrbio que sonha com um funeral de luxo e expõe a alienação da mulher que idealiza a própria morte como redenção para o vazio existencial; 2) o curta metragem Partido Alto (RJ, 1976-1982, cor, 22 min.), documentário histórico e uma homenagem à “expressão mais autêntica do samba”, firma posição contra a crescente padronização do samba imposta pelo mercado; 3) Nelson Cavaquinho (RJ, 1969, p&b, 13 min.), mostra o interesse de Leon Hirszman pelas raízes da música popular brasileira. Apresenta registros do sambista em seu ambiente, conversando e tocando com amigos e vizinhos, em casa, no bar, no terreiro.

Texto de Bertold Brecht com direção de José Celso Martinez Corrêa. Galileu Galilei estreou em 1968, onde cada ator interpretou mais de um personagem. Houve uma remontagem da peça em um festival denominado Saldo para um Salto, realizado em São Paulo e Rio de Janeiro. Após o sucesso nessas cidades, excursionaram por todo o país, inclusive Recife, como observa-se na foto em que José Celso se encontra acorrentado. Claudio Corrêa e Castro é quem protagoniza Galileu Galilei de 1968/69. Renato Borghi e José Celso interpretam Galileu em 1971 e 1975 respectivamente, sendo o último a montagem feita em Portugal, uma criação coletiva da Comunidade Oficina Samba, baseada no texto de Bertold Brecht.