Em fevereiro de 1925, numa conferência de dirigentes e Comissão Central Executiva, tomam-se medidas para a fundação do jornal. Lançado a 01.05 do mesmo ano. Sistema de divulgação para o lançamento. Primeiro discurso em prol do jornal na fábrica de tecidos Aurora em Real Grandeza, em 1925.
A escapada da censura oficial por autorização de juiz. A partir do 2º número foi impresso nas oficinas de "O Paiz".
Tiragem. Conteúdo. Sua função de agitação e organização.
A 18.07.1925 intervenção policial para não sair o 13º número. Retorna a 01.05.1928.

Anotações sobre Igreja Messiânica: fundação, origem, histórico, citações, o Johrei. Dados de um folheto traduzido sobre os poderes: profetização, terremoto, evitar despejo, ver a verdade.

Discurso questionando as verdadeiras razões da situação de penúria da maioria brasileira e identificando nos ministros de Estados as ligações com grandes proprietários e representantes do capital estrangeiro.
Obs.: Título anterior: Homens de negócio

História da vida de Luiz Carlos Prestes. A paternidade. A vida militar e a carreira de engenharia do exército. Os levantes de Copacabana e de Santo Angelo (RS). A Coluna Prestes. O exílio. A ANL. A insurreição de 1935.

Anotações de reflexão acerca da dominação econômica americana no Brasil.

A questão dos monopólios e o quinhão que levam as multinacionais. Light.
Obs.: datilografado especialmente para "O Seminário".

Índios e negros na América Latina. Composição étnica e colonização. As questões contemporâneas de trabalho, cultura e raça. Lutas políticas e sociais. A participação dos Partidos Comunistas.
Obs.: Manuscrito rascunhado em língua espanhola. Título anterior: La cuestión nacional en la America del Caribe y del Sur.

A reprodução das idéias leninistas no Brasil, a partir da tradução de sua bibliografia iniciada em 1919 e a fundação do PCB. As comemorações a Lenin no Brasil e as diretrizes de ação tiradas a partir de orientações leninistas: luta contra reação política e repressão policial; propaganda de idéias junto aos trabalhadores; luta contra anarquismo e anarco-sindicalismo; edições de jornais e revistas; combate a Frente Unica Multicor; criação do Bloco Operário e Camponeses (BOC).
Publicação de Agrarismo e Industrialismo por Octávio Brandão em 1924, inspirado na obra de Lenin: "O imperialismo, estágio superior do capitalismo". Acompanha bibliografia.

Os clássicos e a ideologia de suas obras no tempo histórico. A obra de Octávio Brandão sobre Machado de Assis, como reflexão sobre a produção literária e ideológica. O tempo histórico da obra de Machado de Assis. O momento nacional que machado de Assis vive. A urgência da consciência dos intelectuais. As raízes de classe nos escritores. Comentários sobre críticas ao "Niilista Machado de Assis" - mais de 30 artigos sobre o livro, que Octávio Brandão entende nada acrescentarem aos problemas levantados na obra.

Avaliação e análise econômica e política do período que envolveu o ex-presidente João Goulart.