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Carta de 03.03.1973

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira com muitas palavras censuradas. Conteúdo incompreensível. Em anexo, carta que fala da morte de preso na noite anterior e sua sensação de impotência, com linhas censuradas.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 03.06.1974

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira falando de sua relação com Iná e do desgaste que a prisão causa em seus familiares. Diz que é inevitável deixar de ter conceitos “cristalizados” depois de 4 anos de prisão.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 03.11.1974

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane comentando a superlotação do presídio e as visitas em maior número e frequência que seus colegas de prisão tem recebido.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 04.03.1975

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando da importância de Jessie para ele, do festival da Rede Globo, da desesperança quanto a anistia e de acontecimentos de rotina na prisão. Recebeu telegrama de Jessie Jane. Carta com trechos censurados.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 04.05.1975

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira agradecendo os presentes de aniversário e falando do clima de festas devido às visitas constantes. Fala de sua preocupação com a situação na prisão de Colombo, agravada pela falta de notícias. Comenta a soltura de Lourdes, diz ter conhecido o pai de Selma e que todas estão solidárias com os prisioneiros de Ilha Grande.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 04.11.1970

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira. Pergunta pelas visitas da mãe de Colombo, diz que gostaria de ter tido um filho com ele, faz menção ao advogado e ao fato de ser considerada “presa perigosa”.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 04.12.1973

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando das atividades no presídio, os estudos de francês e a limpeza da cela. Comenta um artigo publicado na revista “Veja” no qual os presos políticos da Ilha Grande convivem com os presos comuns enquadrados pela Lei de Segurança Nacional. Discute a partir da queda da pena do Lott, a polêmica em torno da absolvição ou não de presos políticos. Diz lamentar que, apesar de “tanta distância e dificuldade de comunicação”, existam os maus julgamentos e os aborrecimentos de Jessie. Contém trechos censurados.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 05.05.1975

Carta de Jessie Jane a Colombo Vieira contando sobre a soltura de Lourdes e que tal acontecimento não mais a emociona como antes. Recebeu cartas de Colombo de 21 e 23 de abril de 1975, de aniversário e de 17 de abril de 1975. Fala do vestido que está fazendo e que sente muito sono ultimamente, comenta brevemente sobre a queda de Saigon.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 05.06.1974

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane falando das visitas de sua irmã e de sua mãe. Comenta sobre a reformulação do espaço na cadeia destinado aos presos políticos e o fato de que muitos presos comuns ainda estão enquadrados pela Lei de Segurança Nacional. Cita alguns filmes que assistiu pela televisão, fala de seu novo companheiro de cela (Gerônimo) e sobre colegas condenados e seus respectivos julgamentos.

Jessie Jane Vieira de Souza

Carta de 06 e 14.07.1975

  • BR SPAEL JJ-123
  • Item
  • 06 e 14.07.1975
  • Parte de Jessie Jane

Carta de Colombo Vieira à Jessie Jane dizendo como foi doloroso ser transportado do presídio onde ela estava e onde tinham possibilidade de se encontrar. Diz tê-la olhado do camburão até não conseguir vê-la nitidamente. Diz que assim que chegou, receberam visita do diretor da DESIPE e do diretor da cadeia e que estes comunicaram que as obras durarão 4 meses e que a vinda dos presos de Ilha Grande será adiada por causa da vinda do “pessoal do Partido Comunista”. Pedido de audiência com o diretor para tratar dos problemas do presídio. Fala da banda de música que montaram no presídio e de como a rotina está aos poucos se acertando. A preocupação, no entanto, é com os companheiros de Ilha Grande e os que estão no PP, e que não foram transferidos. Comenta sobre a greve de fome dos presos comuns por reivindicações. Faz considerações sobre o cotidiano dos presos comuns e a situação social que os favorece a cometer delitos. Fala da insatisfação da classe média em desejar bens de consumo e viver marginalizada. Fala da vida de ambos em liberdade (9 meses) e em cárcere (5 anos). Mais adiante, fala da chegada de companheiros do presídio de Ilha Grande.

Jessie Jane Vieira de Souza

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