Verena Stolcke

Área de identidad

Tipo de entidad

Persona

Forma autorizada del nombre

Verena Stolcke

Forma(s) paralela(s) de nombre

    Forma(s) normalizada del nombre, de acuerdo a otras reglas

    • Stolcke, Verena, 1938-

    Otra(s) forma(s) de nombre

    • Martinez-Alier, Verena
    • Alier, Verena Martinez
    • Verena Martinez-Alier

    Identificadores para instituciones

    Área de descripción

    Fechas de existencia

    1938-

    Historia

    Verena Stolcke nasceu na cidade de Dessau, Alemanha, em 1938. Dez anos mais tarde, emigrou com a família para Buenos Aires, na Argentina, onde viveu em uma comunidade alemã até a sua juventude. Retornou ao país natal em 1958 para viver na cidade de Munique, onde trabalhou por alguns anos como secretária multilingue. Entre 1962 e 1964, atuou como assistente de pesquisa de um grupo de economistas e sociólogos da Universidade de Stanford, Estados Unidos, onde fez um curso noturno de Antropologia e conheceu o economista Juan Martinez-Alier, com quem se casou e teve duas filhas, Nuria (1966) e Isabel (1969). Concluiu os estudos em Antropologia Social pela Universidade de Oxford, Reino Unido, em 1966, e no ano seguinte, através de um intercâmbio com a Universidade de Havana, Verena Stolcke e Juan Martinez-Alier partiram para Cuba a fim de desenvolverem suas pesquisas de doutorado. Após descobrir e trabalhar com farta documentação no Arquivo Nacional de Havana, Verena apresentou sua tese de antropologia histórica na qual analisou as proibições de casamentos inter-raciais na Cuba colonial, sob a orientação de Peter Rivière, em 1970. Neste mesmo ano, a partir de um convite de Fausto Castilho (1929-2015), foi co-fundadora do atual Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas, juntamente com Peter Fry e Antônio Augusto Arantes. Atuou como professora na Unicamp durante nove anos, ministrando disciplinas sobre teoria antropológica, família e parentesco. Nesse mesmo período (1973-79), desenvolveu uma pesquisa de campo com trabalhadoras eventuais nas plantações de café situadas nos arredores do atual distrito de Barão Geraldo, analisando como se davam as situações de exploração, desigualdades sociais e de gênero. Também no tempo que passou em Campinas, fez parte do grupo que organizou a “I Semana da Mulher da Unicamp”, em 1978, junto de Mariza Corrêa, a quem orientou os estudos de mestrado. Deixou o Brasil em 1979 para estabelecer-se na Espanha, onde integrou o Departamento de Antropologia Social e Cultural da Universidade Autônoma de Barcelona, sendo que, a partir de 1984, como professora titular. Durante sua trajetória acadêmica, foi professora visitante e pesquisadora em diversas universidades da Europa, Américas e África. Também fez parte de um grande número de instituições, tais como, Associação Europeia de Antropólogos Sociais e Instituto Catalão de Antropologia. Ao longo de sua carreira intelectual, se dedicou a questões relacionadas às conexões entre raça, gênero e classe, além de abordar temas como nacionalismo, racismo, cidadania e biotecnologias. Atualmente aposentada, é reconhecida como uma das principais antropólogas e feministas contemporâneas, especialmente nos países iberoamericanos.

    Lugares

    Estatuto jurídico

    Funciones, ocupaciones y actividades

    Mandatos/fuentes de autoridad

    Estructura/genealogía interna

    Contexto general

    Área de relaciones

    Área de puntos de acceso

    Puntos de acceso por materia

    Puntos de acceso por lugar

    Occupations

    Área de control

    Identificador de registro de autoridad

    Identificador de la institución

    Reglas y/o convenciones usadas

    Estado de elaboración

    Nivel de detalle

    Fechas de creación, revisión o eliminación

    Idioma(s)

      Escritura(s)

        Fuentes

        Notas de mantención