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Identificador
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- AEL
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- Universidade
- Estado
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Histórico
O Arquivo Edgard Leuenroth (AEL) iniciou suas atividades em 1974 com a chegada da coleção de documentos impressos reunidos por Edgard Leuenroth, pensador anarquista, militante das causas operárias, linotipista, arquivista e jornalista por ofício e paixão. Tais fontes foram adquiridas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para constituir um centro de documentação que possibilitasse acesso às fontes primárias necessárias aos programas de pós-graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp. Ao longo de sua história, o AEL vem cumprindo seus objetivos de atender a demanda acadêmica e preservar registros históricos representativos da história social, política e cultural do Brasil, América Latina, Ásia e África.
Contexto cultural e geográfico
Mandatos/Fontes de autoridade
Estrutura administrativa
A direção do AEL está dividida em duas: a Direção Acadêmica representada por dois professores e a Direção de Serviços representada por um funcionário técnico administrativo, ambas do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). O AEL possui duas seções técnicas de trabalho: Preservação e Difusão e Processamento Técnico e Atendimento. Além das seções temos o Apoio à Informática e a Secretaria e Recepção, que são diretamente ligados à Direção de Serviços.
Políticas de captura e gestão de documentos
Prédios
Acervo
O acervo do militante sindical e anarquista Edgard Leuenroth deu início ao AEL e, posteriormente, outros acervos ligados à mesma temática e ao mundo do trabalho passaram a fazer parte do Arquivo ainda nos anos 1970. A partir da década de 1980 – em decorrência da redemocratização da sociedade brasileira – foram incorporados documentos relativos aos chamados novos movimentos sociais (feminista, homossexual, estudantil etc.), à repressão política sob a ditadura militar (1964-1985), à formação da opinião pública, à história cultural e agrária do Brasil republicano, bem como documentos produzidos no século XIX, adquiridos da Fundação Biblioteca Nacional e de instituições congêneres. Com o apoio de agências de fomento, o Arquivo passou a receber a custódia de importantes acervos documentais ligados à história da colonização na América Latina, África e Ásia. Esta constante ampliação do acervo reflete os interesses temáticos e a expansão dos programas de pós-graduação da área de Humanidades da Unicamp, e principalmente, a sintonia da instituição com a própria história.
O AEL chega a meados de 2010 com o maior acervo em História Social do país, com mais de 120 conjuntos documentais, aproximadamente 2.900 metros lineares de documentação, 13 mil títulos de periódicos, 25 mil livros, 12 mil rolos de microfilmes, 60 mil fotografias, entre outros suportes.
Instrumentos de pesquisa, guias e publicações
Área de acesso
Horário de funcionamento
De segunda-feira a sexta-feira, das 8h45 às 17h15.
Condição de acesso e uso
O acesso é púbico e gratuito, sendo possível consultar todos os documentos depositados no AEL. Caso os documentos solicitados estejam recolhidos para procedimentos de conservação, o usuário será informado na ocasião. Fundos e coleções ainda não inventariados e que se encontram na reserva técnica aguardando processamento técnico arquivístico também poderão ser consultados, mediante agendamento prévio.