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Repositório Digital de Documentos Arquivísticos Permanentes e Sistema Informatizado de Acervos Permanentes da Unicamp
O conjunto é constituído por documentos textuais, periódicos, correspondência, cartazes, banners, manuscritos, atas, documentação administrativa, fotografias e materiais audiovisuais que ajudam a contar a história de 44 anos de existência de uma publicação importante de intelectuais negros e negras, da história da literatura negra brasileira, de suas articulações nacionais e internacionais, compondo um diálogo com diferentes movimentos negros no Brasil e no exterior.
O conjunto reúne registros audiovisuais, documentos textuais e bibliográficos que registram a trajetória profissional e acadêmica de Mariza Corrêa e, com essa, uma parte da história e desenvolvimento da antropologia brasileira. Contém documentos pessoais, teses e dissertações da titular, assim como de seus colegas e orientandos, livros raros e gravações de reuniões, seminários e depoimentos de importantes intelectuais das ciências sociais nacionais e internacionais, como Claude Lévi-Strauss, Margaret Mead, Marilyn Strathern, Peter Fry, Florestan Fernandes, Manuela Cunha, Ruth Cardoso, Fausto Castilho, Wanderley Guilherme dos Santos, entre outros. Constam, ainda, documentos administrativos, projetos, arguições e pareceres acumulados pela titular no exercício de suas funções ao longo de sua carreira, ambos na Universidade e na Associação Brasileira de Antropologia.
O conjunto é composto pela documentação produzida e acumulada por Maria Isabel Baltar da Rocha Rodrigues no decorrer de suas atividades acadêmicas e profissionais, com ênfase na sua atuação enquanto pesquisadora do Núcleo de Estudos de População (Nepo) da Unicamp. Contém livros, manuscritos e material jornalístico sobre temas relacionados ao trabalho feminino, aos direitos reprodutivos das mulheres e, em particular, às iniciativas pela descriminalização do aborto.
O conjunto é constituído, em sua ampla maioria, pelos documentos provenientes da luta judicial pela posse do terreno onde funcionou o Colégio São Benedito de Campinas, que durou quase 60 anos. Contém: autos distribuídos, acórdãos diversos, ações de despejo, publicações em Diários Oficiais, petições, entre outros. Existem, também, documentos do próprio colégio, tais como: fotografias, estatuto, boletins, balancetes, lista de alunos, atas, balancetes e lista de membros da Federação Paulista dos Homens de Cor. O acervo conta, ainda, com documentos relacionados ao movimento negro, como jornais do MNU e Comunidade Negra, e alguns documentos pessoais de Benedito Evangelista, tais como: certidão de nascimento, de casamento, de aposentadoria, de óbito e carteira profissional.