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Repositório Digital de Documentos Arquivísticos Permanentes e Sistema Informatizado de Acervos Permanentes da Unicamp
Os documentos são relativos ao período de exílio em Moscou (década de 1970) e reúne manuscritos, livros, periódicos, registros impressos de suas atividades políticas, documentação de divulgação do Brasil no exterior e campanha pelos direitos humanos. A coleção de recortes de jornais abrange temas variados relativos ao Brasil, além de matérias sobre o próprio titular. Destaca-se o jornal Voz Operária e outras publicações relativas ao Comitê Central, além de depoimentos de membros do PCB.
O conjunto é constituído por documentos textuais e iconográficos que registram a campanha pela anistia no Brasil durante a Ditadura Militar. Reúne cartas abertas e de denúncias dos presos políticos, material produzido pelo Comitê Brasileiro pela Anistia (CBA-SP), cartazes, folhetos, panfletos, periódicos, recortes de jornais e textos diversos sobre a situação dos presos e o movimento pela anistia.
A documentação refere-se aos movimentos e personagens de oposição à ditadura militar a partir do processo de abertura lenta e gradual de meados dos anos 1970, estendendo-se até os primeiros anos da Nova República. Reúne gravações do debate Formação de Novos Partidos, na ABI, em 1979; gravações de programas políticos do PT e do Comício na Candelária-RJ (1984); palestras do Seminário Repensando o Centro Popular de Cultura (1981); depoimentos sobre a Revolução Cubana e o Brasil (1988); depoimento de Luiz Carlos Prestes (1988); palestra de D. Paulo Evaristo Arns (1982) e o material utilizado para a elaboração do livro Lula o metalúrgico: anatomia de uma liderança.
O conjunto é composto pela documentação produzida e acumulada por Maria Isabel Baltar da Rocha Rodrigues no decorrer de suas atividades acadêmicas e profissionais, com ênfase na sua atuação enquanto pesquisadora do Núcleo de Estudos de População (Nepo) da Unicamp. Contém livros, manuscritos e material jornalístico sobre temas relacionados ao trabalho feminino, aos direitos reprodutivos das mulheres e, em particular, às iniciativas pela descriminalização do aborto.
O conjunto contém documentos relativos à sua vida pessoal, atividades profissionais e militância político-religiosa. A maior parte dos documentos se referem a sua atuação como advogado do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Cimento, Cal e Gesso de São Paulo, conhecido como Sindicato Perus, com destaque para os processos trabalhistas - inclusive a ação coletiva dos empregados da Cia. Brasileira de Cimento Portland Perus, demitidos por ocasião da greve de 1962; dossiês sobre as greves de 1958, 1959, 1962, 1967, 1984 e 1986; documentação administrativa e financeira do sindicato e dossiês sobre o Cartel do cimento e a desapropriação da Cia. Perus. O fundo possui ainda documentação da Frente Nacional do Trabalho.
O conjunto reúne registros audiovisuais, documentos textuais e bibliográficos que registram a trajetória profissional e acadêmica de Mariza Corrêa e, com essa, uma parte da história e desenvolvimento da antropologia brasileira. Contém documentos pessoais, teses e dissertações da titular, assim como de seus colegas e orientandos, livros raros e gravações de reuniões, seminários e depoimentos de importantes intelectuais das ciências sociais nacionais e internacionais, como Claude Lévi-Strauss, Margaret Mead, Marilyn Strathern, Peter Fry, Florestan Fernandes, Manuela Cunha, Ruth Cardoso, Fausto Castilho, Wanderley Guilherme dos Santos, entre outros. Constam, ainda, documentos administrativos, projetos, arguições e pareceres acumulados pela titular no exercício de suas funções ao longo de sua carreira, ambos na Universidade e na Associação Brasileira de Antropologia.
Trata-se de uma coleção de recortes de jornais microfilmados. Reúne entrevistas, opiniões, discursos, conferências, propagandas das obras e artigos de terceiros sobre o titular. Possui ainda recortes sobre a posse de Assis Brasil na Câmara Federal, propagandas políticas de 1927, campanha de donativos à Coluna Miguel Costa-Prestes, entre outros.
Reúne documentos pessoais e correspondência familiar relativos ao período de exílio na Argentina. Traz documentos relativos à Legião Revolucionária, à Força Pública e à sua atuação nos movimentos políticos, incluindo a Coluna Miguel Costa-Prestes.
Contém entrevistas com ex-militantes da luta armada, líderes estuantis e ex-exilados políticos brasileiros, oriundos de diversas organizações políticas atuantes no Brasil durante o período da ditadura militar, desde o golpe de 1964 até a anistia política em 1979. As entrevistas realizadas pelos produtores das coleções, destinaram-se a produção de trabalhos acadêmicos naárea de História Social. Encontram-se depoimentos sobre movimento estudantil, militância política, estrutura das organizações políticas aquem pertenciam os militantes, movimentos gurrilheiros urbanos e rurais, luta armada e ações terroristas das organizações políticas de esquerda, exílio político e treinamento guerilheiro em Cuba.
O fundo Milton Barbosa reúne documentos produzidos e acumulados pelo titular do conjunto a partir do final dos anos 1960 e início de 1970. Conta com um grupo de documentos que se relacionam com a criação do Movimento Negro Unificado (MNU), em 1978, e uns poucos documentos dos anos subseqüentes, incluindo nesse conjunto o 1º. Congresso Nacional do MNU. A documentação ganha mais representatividade a partir de 1993, período em que Milton Barbosa assumiu a Coordenadoria Estadual do MNU – São Paulo, e segue até 2010 quando ocupou o cargo de Coordenador de Relações Internacionais. Paralelamente à documentação produzida pelo MNU, Milton Barbosa acumulou documentos do Movimento Negro como um todo, sobretudo do movimento paulista, com destaque para os 140 documentos jornalísticos que tratam das questões raciais, da ocupação no Haiti, entre outros temas. Sobre sua vida privada os documentos acumulados referem-se, essencialmente, ao âmbito profissional e político-partidário, não incluindo documentos pessoais oficiais e nem de familiares.