O conjunto é constituído por documentos textuais, periódicos, correspondência, cartazes, banners, manuscritos, atas, documentação administrativa, fotografias e materiais audiovisuais que ajudam a contar a história de 44 anos de existência de uma publicação importante de intelectuais negros e negras, da história da literatura negra brasileira, de suas articulações nacionais e internacionais, compondo um diálogo com diferentes movimentos negros no Brasil e no exterior.

O conjunto é constituído por documentos textuais, bibliográficos e audiovisuais que registram a trajetória de King Nino Brown na constituição e valorização da cultura Hip-Hop no Brasil. Contém biografias de músicos e grandes líderes do movimento negro; significativa quantidade de títulos publicados pela imprensa alternativa e marginal, como fanzines, bem como literatura de cordel sobre o tema Hip Hop. Destaque para duas obras com dedicatória de Afrika Bambaataa para King Nino Brown.

O acervo é constituído de material audiovisual, fitas, CDs e DVDs, e de documentação textual, livros, fotos, revistas e documentos pessoais da titular, como certificados e produções acadêmicas. Existem ainda objetos tridimensionais, tais como medalhas e objetos pessoais.

O conjunto é constituído por documentos textuais, livros, periódicos, dossiês, relatórios, folhetos, cartazes e documentos administrativos da entidade. O conjunto constituído pelo CIM é um dos principais e mais importantes acervos de documentação da experiência de mulheres organizadas no Brasil, de movimentos feministas de diferentes regiões do país e do exterior. Além da própria história do CIM, encontros e reuniões importantes de mulheres no Brasil, América Latina, Europa, Ásia e África; cartazes, catálogos, livretos, folhetos e produção documental sobre saúde da mulher, direitos reprodutivos; movimentos feministas; campanhas nacionais e internacionais; conferências nacionais e internacionais. Compreende também documentação de outros grupos de mulheres e/ou LGBTs (ex: Madres de Plaza de Mayo, Women of China, SOMOS, GALF, Geledés, Lampião etc.). Os títulos presentes na biblioteca abrangem estudos sobre mulheres, movimentos feministas e gênero, organizados por diferentes assuntos (direitos, literatura, filosofia, estudos de saúde, entre outros); há também material em VHS.

O conjunto é constituído por recortes de jornais, periódicos, livros, documentos pessoais, partituras, fotografias, folders, correspondências, manuscritos, cartazes e folhetos produzidos e reunidos por Estevão Maya-Maya ao longo de sua carreira e militância.

O Memórias Covid-19 é uma plataforma criada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que funciona como uma cápsula do tempo. Coordenada pela pesquisadora Ana Carolina Moura Delfim Maciel e com curadoria de outras nove universidades brasileiras, além de França e Portugal, busca conectar pessoas em meio a uma pandemia repentina e inédita ao criar um espaço de memória.

O conjunto é constituído por documentos textuais, documentos pessoais, fotografias, livros, periódicos, cartazes, capas de CDs e discos de vinil, materiais tridimensionais e multimídia produzidos e colecionados pelo titular ao longo de sua vida, tanto profissional quanto pessoal, e em sua participação no Movimento Negro.

Reúne a documentação da rotina acadêmica da associação: contato com agências de fomento, parcerias com associações, universidades e governo federal, documentação sobre a reunião anual, produção de seminários, congressos e encontros, além da produção documental administrativa, tais como correspondência, relatórios, pareceres, projetos e publicações. Traz ainda trabalhos desenvolvidos pela ABA para acompanhar a implementação de projetos junto a várias etnias, a saber: Projeto Carajás, Calha Norte, Polonoroeste, entre outros.